Nos últimos anos ocorreu grande aprimoramento dos métodos de controle de sobrecarga no esporte. Hoje já é possível avaliar a fadiga dos atletas através de testes físicos e psicológicos, da percepção de esforço e comportamento dos marcadores fisiológicos (frequência cardíaca e lactato, por exemplo) e bioquímicos.
Dentre as variáveis bioquímicas a análise das concentrações plasmáticas de creatina quinase tem ganhado grande destaque. A liberação desta enzima na circulação sanguínea fica aumentada quando ocorre lesão em algum músculo do corpo (rompimento de fibras), assim sendo ela se torna um excelente marcador de lesão muscular (inclusive coração, por isso ela é também utilizada no diagnóstico de infarto).
No futebol, devido ao grande número de divididas, freadas bruscas e acelerações, ocorrem diversas micro lesões na musculatura. Este estresse muscular vai prejudicar o desempenho do atleta e até mesmo facilitar a ocorrência de uma lesão de maior gravidade. Por isso o controle das concentrações plasmáticas de creatina quinase tem sido muito utilizado no futebol, já que é muito comum ter a realização de dois jogo por semana (que pode ser um intervalo insuficiente de recuperação muscular).
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