sábado, 30 de abril de 2011
ADHering X Pré Fabricar
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Floripa 2 x 1 ADHering
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Amistoso contra Floranópolis Futsal
terça-feira, 26 de abril de 2011
COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUIPES DE FUTSAL
COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUIPES DE FUTSAL
CORRÊA, Leandro Quadro 1; SILVEIRA, Daniel Fossati 2 & ROMBALDI, Airton José3
1. Prof. Especializando em atividade física e Promoção da Saúde ESEF-UFPel
2. Acadêmico ESEF-UFPel e estagiário do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia do Exercício
3. Professor Doutor Adjunto do Departamento de Desporto da ESEF-UFPel
Laboratório de Bioquímica e Fisiologia do Exercício - ESEF-UFPel. leandroqc@hotmail.com
1. INTRODUÇÃO
Embora o futsal ainda não seja um esporte olímpico, este abrange grande dimensão, pois é praticado em quase todos os países de todos os continentes, tendo em vista as competições realizadas não só para seleções como para clubes. E se formos falar a níveis de Brasil é só tomarmos como base o número de títulos mundiais conquistados pela nossa seleção e o número de equipes nacionais que já conquistaram competições deste nível.
O futsal está inserido no contexto dos jogos esportivos coletivos, sendo assim seu processo de ensino-aprendizagem-treinamento deve ser orientado através do desenvolvimento harmônico, integrado e simultâneo dos componentes do rendimento esportivo capacidades físicas, táticas, coordenativas, técnicas etc. (SOUZA 1999). Apesar disto, GRECO & BENDA (1996), apontam que nas diferentes fases do processo evolutivo e, conforme o ciclo ou momento de periodização, alguns elementos ou capacidades inerentes à unidade estrutural terão uma ênfase diferenciada.
Este esporte tem uma característica de colaboração e oposição, com uma solicitação energética mista (aeróbia-anaeróbia), com solicitação muscular dinâmica geral, e se caracteriza por ter esforços intermitentes e recuperações incompletas que são feitas de maneira ativa e passiva com variada duração (MEDINA, 2002).
Desta maneira, o objetivo deste trabalho foi, avaliar algumas variáveis fisiológicas, quem foram o consumo máximo de oxigênio e o limiar anaeróbio, que interferem diretamente tanto nas ações de jogo como nos intervalos de recuperação da musculatura de atletas de uma equipe de futsal da zona sul no período pré preparatório, tendo como referência uma equipe de nível nacional que serviu de padrão de comparação em um mesmo período de treinamento.
2. METODOLOGIA
2.1. Sujeitos
A amostra selecionada intencionalmente, foi composta por 10 atletas da seleção de futsal de Jaguarão (SJ), com características apresentadas na (TABELA 1).
2.2. Métodos
Foi utilizado o teste de consumo máximo de oxigênio (VO2max), protocolo Shutle Run test proposto e validado por Léger (1982), no qual consiste em um protocolo progressivo máximo, onde é demarcado um trajeto de 20 metros que deve ser percorrido pelos jogadores e a cada estágio a velocidade de corrida é aumentada; a velocidade é determinada por sinais sonoros emitidos através bips reproduzidos por um aparelho de som.
O número de estágios realizados no teste (NET), por cada um dos atletas foi registrado, sendo que o último estágio completo foi utilizado para determinação do consumo máximo de oxigênio.
Também foi avaliada a velocidade de Limiar anaeróbio (VLIMAn) dos sujeitos, afim de se poder ter um padrão de comparação do limiar anaeróbio dos atletas avaliados por nós com atletas de outra equipe.
As avaliações e os resultados foram baseados e comparados com os dados de uma equipe de futsal que disputava a série ouro (EQSO) do campeonato gaúcho desta modalidade estudada por (FILHO TOURINHO, 2001).
2.3. Tratamento Estatístico
Foi utilizado o pacote estatístico SPSS for Windows 13.0, para análise dos resultados, a normalidade das variáveis também foi avaliada através deste pacote estatístico. Para ver se haviam diferenças significativas entre o VO2max, o nº de estágios do teste e a VLIMAn entre as duas equipes, utilizou-se o teste-t de student para amostras independentes e para ver se haviam associações entre as variáveis analisadas, utilizou-se a correlação de Spearman. O nível de significância aceito foi de p< 0,05.
Tabela 1. Apresenta as características dos sujeitos da amostra e da equipe da série ouro apresentadas como Médias ± desvios-padrão.
Variáveis | Jaguarão | Série ouro |
Peso (kg) | 69,9 ± 7,4 | 73,40 ± 7,55 |
Estatura (cm) | 174,5 ± 5,5 | 175,6± 6,2 |
IMC (kg/m2) | 23,22 ± 2,1 | 23,91± 3,5 |
% de gordura | 13,0 ± 1,9 | 11,88± 1,70 |
Número de estágios - Léger | 8,0 ± 1,33 | 11,6± 1,2 * |
VO2max - mL.kg-1.min-1 | 44,9 ± 4,0 | 55,6 ±3,6 * |
* p< 0,05
3. RESULTADOS
Ao aplicarmos o teste-t para comparações entre as médias das equipes, notamos diferenças significativas entre o VO2max, 55,6 ± 3,6 mL.kg-1.min-1 da EQSO contra 44,9 ± 4,0 mL.kg-1.min-1 SJ (p=0,000009), resultados apresentados na figura 1. O nº de estágios do teste também foi maior na EQSO, 11,6 ± 1,2 contra 8,0 ± 1,33 (p=0,000009); assim como a VLIMAn, 235,4 ± 18,77 m/min para EQSO x 135,9±19,02 m/min para SJ (p=0,000000), resultado presente na figura 2.
4. DISCUSSÃO
As características das partidas de futsal, de forma diferenciada do futebol, indicam uma movimentação intensa de todos os participantes acarretando um alto gasto energético, bem como uma solicitação metabólica e neuromuscular extremamente elevada (CYRINO, 2002).
A demanda metabólica está diretamente associada às fontes energéticas envolvidas no esporte. Neste estudo, avaliamos o consumo máximo de oxigênio, o NET e a VELAan, da equipe de Jaguarão e, notamos que as três variáveis estudadas eram inferiores na equipe avaliada por nós em comparação com EQSO, o que indica a necessidade de melhorias na condição aeróbia dos atletas de Jaguarão.
Para FILHO TOURINHO (2001), os efeitos do treinamento de resistência aeróbia sobre o organismo são fundamentais para servir de alicerce na preparação física dos atletas, oferecendo estrutura ao organismo do atleta para que suporte cargas mais intensas de treinamento durante sua preparação em uma temporada esportiva.
Notamos também que houve correlação entre o NET, VLAna e o VO2max, resultados estes apresentados nas duas equipes, mostrando que quanto maior o número de estágios no teste maior o consumo máximo de oxigênio e, conseqüentemente maior a velocidade de limiar.
Ao detectarmos tais resultados, percebemos a necessidade de melhorar o VO2max dos atletas avaliados por nós, pois melhorando esta capacidade física, automaticamente conseguiremos incrementos no limiar anaeróbio dos atletas. Para STØLEN (2005), regimes de treinamento para melhorar o consumo de oxigênio, são a melhor maneira de se melhorar o limiar anaeróbio, que se eleva substancialmente em termos absolutos , porém não na mesma porcentagem do VO2max.
Estas diferenças também podem ser reflexo do condicionamento físico dos atletas, pois de acordo com COYLE (1984), indivíduos altamente treinados, e que exercitam-se regularmente por um longo período de tempo, respondem melhor ao processo de destreinamento do que indivíduos que treinam apenas por poucos meses. Esta é uma das características da seleção de Jaguarão que disputa apenas competições na região Sul, e que normalmente duram entre três a quatro meses, e não mantêm suas atividades ao longo do ano, enquanto a outra equipe disputava competições durante todo ano, inclusive competições nacionais.
Figura 1. Apresenta os valores de VO2max da equipe de Jaguarão e da EQSO
Figura 2. Apresenta os valores de velocidade de limiar da equipe de Jaguarão e da EQSO
5. CONCLUSÃO
Os resultados encontrados indicam nos mostram que a equipe da série ouro apresentava-se em melhores condições físicas que a seleção de Jaguarão no mesmo período de preparação, e que, o VO2max, está diretamente associado ao número de estágios do teste aplicado, ou seja, quanto mais estágios o atleta realizar maior será seu consumo máximo de oxigênio, assim como quanto mais elevado for o VO2max, maior será a velocidade de limiar anaeróbio. As diferenças encontradas podem refletir o nível dos atletas, sendo que uma das equipes éra de nível nacional na época enquanto a outra disputava competições regionais.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- COYLE, E. F.; MARTIN, W. H.; SINACORE, D. R.; JOINER, M. J.; HAGBERG, J. M. Time course of loss of adaptations after stopping prolonged intense endurance training. Journal of Applied Physiology. V .57, n. 6, p. 1857-1864, 1984.
- CYRINO, E.S.; ALTIMARI, L.R.; OKANO, A.H.; COELHO, C.F. Efeitos do treinamento de futsal sobre a composição corporal e o desempenho motor de jovens atletas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v. 10, p. 41-46, 2002.
- GRECO, P. J.; BENDA, R. N. & CHAGAS, M. H. Aprendizagem do gesto técnico esportivo. In: GRECO, P. J.; SAMULSKI, D.; CARAN JÚNIOR, E. Atualidades em educação física e esportes. Belo Horizonte: editora Health, 1996.
- LÉGER, L.A. ; MERCIER, D.; GADOURY, C.; LAMBERT, J.A. The multistage 20 meters shuttle run test for aerobic fitness. Journal of Sports Sciences. v. 6, p. 93-101, 1998.
- MEDINA, Á J.; SALILLAS, L.; VIRÓN, P.; MARQUETA, P. Necesidades cardiovasculares y metabólicas del fútbol sala: análisis de la competición. Apunts – Educación Física e Deportes. v. 67: p. 45-51, 2002.
- SOUZA, P. R. C. de. Proposta de avaliação e metodologia para desenvolvimento do conhecimento tático em esportes coletivos: a exemplo do futsal. I prêmio INDESP de literatura desportiva. Brasília: Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto: publicações INDESP, 1999.
- Tomas Stølen, Karim Chamari, Carlo Castagna & Ulrik Wisløff. Physiology of Soccer an update. Sports Medicine. v. 35, p. 501-536, 2005.
- TOURINHO FILHO, H. Periodização de Regimes de Treinamentos Antagônicos: Um Estudo Sobre o Futsal. Tese de Doutorado, Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, 2001, 261p.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Vídeo 12 - Gols ADHering X Rio do Sul - Turno Fase 1
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Rio do Sul 2 X 1 ADHering
quarta-feira, 20 de abril de 2011
ADHering enfrenta Rio do Sul em Ibirama
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Empate em Jaraguá do Sul
sábado, 16 de abril de 2011
ADHering joga hoje no Norte do estado
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Ala Paulinho retorna a equipe
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Treinamento Intervalado
Visando trabalhar a resistência anaeróbia, o treinamento intervalado é um dos mais importantes trabalhos em se falando em resistência especial para os desportos de quadra. Trata-se de um trabalho envolvendo piques e recuperação ativa, e pode ser realizado de várias maneiras, determinado por tempo ou por distância. Irei passar alguns trabalhos por mim utilizados e que tem trazido um excelente resultado:
· Intervalado Apito: intensidade média/forte
o É a mais clássica representação do treinamento intervalado, realizado na pista de atletismo, é composta de piques e trotes na proporção 1 para 3 ou 1 para 4, dependendo da intensidade pretendida para aquele trabalho. Durante alguns scouts de tempo pude observar que um “rally“ no futsal dura em média de 5 a 12 segundos, então utilizo um tempo de 7 a 9 segundos como referencia, então para um treino mais intenso utilizasse a proporção 1 para 3 ou seja, 7 segundos de pique por 21 de recuperação/trote. Já em um treino menos intenso utilizasse piques de 7 segundos por 28 de recuperação/trote. A duração total do trabalho pode ser entre 15 e 30 minutos.
Denominasse intervalado do apito por ser este sinal sonoro utilizado para informar os atletas da mudança da intensidade (pique/trote).
· Intervalado Apito variável: intensidade média/forte
o Similar ao trabalho anterior difere apenas no controle dos tempos, onde trabalhasse com tempo livre variando entre 3 e 12 segundos de piques por períodos de 7 a 25 segundos de recuperação/trote. Porém este trabalho exige do Preparador Físico grande experiência, conhecimento do grupo e um feeling apurado para perceber o real estado físico dos atletas, evitando que a intensidade do trabalho não fique muito abaixo do pretendido ou pior ainda não ultrapasse os limites do grupo causando altos índices de fadiga e podendo levar a ocorrência de lesões.
Acima descrevi modelos de treinamentos intervalados controlados por tempo, na sequência irei mostrar alguns trabalhos controlados pela distância.
· Intervalado Pista: Intensidade média.
o Em uma pista de atletismo, delimitasse uma área de 60 metros em cada uma das retas marcadas por cones, conforme Figura 1.
Dentro da área marcada realizasse piques e fora dela é realizado o trote como forma de recuperação ativa.
O tempo total do trabalho é de 15 a 30 minutos, dependendo do objetivo, da condição física dos atletas e do período em que se encontram os treinamentos.
· Intervalado Quadra: Intensidade média/forte.
o Em uma quadra de Futsal, prepara-se a área de trabalho conforme a Figura 2:
A distância do pique é aproximadamente de 20metros e feita em curva para trabalhar a corrida com mudança de direção, e deve ser mudado o sentido do deslocamento quando o tempo atingir a metade do proposto para esta atividade para trabalhar o deslocamento para os dois lados.
Tempo total do trabalho é de 20 a 30 minutos dependendo do objetivo, da condição física dos atletas e do período em que se encontram os treinamentos.
· Intervalado Quadra Vôlei: Intensidade forte.
o Utiliza-se a quadra de vôlei como referência para montar a área de trabalho, como mostra a Figura 3.
Figura 3
o O trabalho consiste em uma série de estímulos (piques) e recuperações (trotes) de durações variadas. O que faz com que o atleta tenha situações de recuperação menores ou maiores em relação ao estimulo realizado, retratando de forma real o que acontece dentro de uma partida de futsal, inclusive com corridas variando de 10 a 30 metros com mudanças de direção constantes, que também são características retratadas no jogo.
o Abaixo segue a sequência de imagens demonstrando a execução do exercício.
Figura 4
A Figura 4 representa a 1ª parte do trabalho, o atleta realiza um pique entre os cones, aproximadamente 10 metros, conforme o desenho acima e em seguida faz a recuperação trotando 39 metros, contornando a área de execução do trabalho voltando ao ponto inicial.
Em seguida o atleta realiza um pique de aproximadamente 20 metros com mudança de direção, conforme a Figura 5 e na sequência trota por 12 metros ao redor da área de trabalho voltando ao ponto inicial, realizando a recuperação.
Figura 6
A Figura 6 mostra a 3ª Parte do trabalho, onde o atleta realiza um pique de aproximadamente 30 metros com duas mudanças de direção, a seguir executa trote de 27 metros entorno da área de trabalho voltando ao ponto inicial, para recuperação e reinicio dos estímulos.
O atleta realiza esta sequência tantas vezes forem possíveis durante o tempo estipulado para o trabalho que pode variar de 10 a 20 minutos, dependendo do objetivo, da condição física dos atletas e do período em que se encontram os treinamentos.
Lembrando que o trabalho deve ser realizado também para o sentido contrario, buscando a execução da mudança de direção para ambos os lados.
Procurei neste texto explanar um pouco sobre o treinamento intervalado, suas variações e aplicabilidades, lembrando que todos estes trabalhos são utilizados no meu dia a dia com os atletas.
Em breve postarei alguns vídeos sobre o trabalho intervalado.
Espero que este material seja útil e possa auxiliá-lo no seu trabalho.
Até a próxima.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Tarde de relaxamento.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Vídeo 10 - Gols ADHering X Moitas - Turno Fase 1
Estréia com vitória
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Tabela de Jogos da ADHering
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Vitória sob jovens da Apama
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Jogo treino nesta terça
sábado, 2 de abril de 2011
Goleiro Ivan é confirmado
Roberto Ivan Conceição, natural de Blumenau, tem 37 anos e jogou em grandes clubes do salonismo brasileiro inclusive com convocação para a seleção brasileira. iniciou sua trajetória na extinta Sulfabril em 1983 como juvenil e passou pela AABB Blumenau, Tupper de São Bento do Sul(1998), Vasco da Gama(1999), Internacional de Porto Alegre(2000), Malwee/Jaraguá (2001), Goiás (2001 e 2002), Inter de Porto Alegre (2002 e 2003), Atlântico de Erechim (2004, 2005 e 2006), Ulbra (2006 e 2007) e Unisul (2008 e 2009).
Em 2009 Ivan teve sua primeira passagem pela ADHering conseguindo o quarto lugar no estadual. em 2010 disputou a liga nacional pelo RCG/Garça de São Paulo.
Agora Ivan retorna a equipe blumenauense trazendo sua experiência e seu espirito de vencedor ao jovem grupo da ADHering na disputa do Campeonato estadual da Divisão especial e dos Jogos Abertos de Santa Catarina.
confira os principais titulos da vitorosa carreira de Ivan:
- Estadual SC (98)
- Estadual RS (00)
- Jogos Abertos SC (98)
- JABS (92,98)
- Copa América (98)
- Copa Tramandai (00)
- Sul-Americano (00)
- Campeonato Goiano (01)
- Metropolitano (99,02,03)
- Copa Sul (04)
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Empate em Itajaí
O jogo foi muito movimentado e os gols saíram basicamente em erros dos adversários. A ADHering mantinha sua proposta e procurava atacar, já a equipe de Itajaí era muito forte nos contra ataques, e foi assim que aos 6:00 saiu o primeiro gol para os itajaienses, num contra ataque puxado por Afonso, Fabiano somente escorou no segundo pau. Em seguida João, com um chute certeiro, empata para os blumenauenses.
Aos 13:56 em um novo contra ataque puxado por Afonso, ele mesmo finalizou de média distância, marcando 2 x 1 para Itajaí, e este foi o resultado do primeiro tempo.
No segundo tempo, apesar de contar apenas com 7 atletas de linha, a ADHering começou imprimindo um ritmo forte a partida e logo aos 15 segundos de jogo na segunda etapa, Cleiton acerta um forte chute no canto esquerdo do gol de Emerson e empata novamente a partida.
Aos 30:45 Cris aproveitando mais um contra ataque cedido pela equipe de Blumenau marca o terceiro gol de Itajaí. Em seguida o técnico Jorginho entra com Alemão como goleiro linha, e em uma jogada bem trabalhada Jonas em um chute cruzado, dá números finais a partida.
Ojogo poderia ter mais gols porém a falta de pontaria e o bom trabalho dos goleiros impediram um placar mais elástico.